Se eu fizer silêncio, consigo escutar os ranger dos músculos. Chega a doer. Há uma certa resistência. O corpo não está mais acostumado. Existe vontade, mas falta a prática, surge o medo de mexer em algo que pode ser maravilhoso ou que trará sofrimento, senão bem administrado.
Sempre foi prazeroso, uma terapia. Mas hoje dói.
E sobre o que eu o faria?
Talvez me falte a inspiração. Mas sei que noventa por cento é transpiração. Então, o que me prende?
Quase ofegante, faço força, resolvo sentimentos, buscando um ponto de partida. Podia ser uma dor, uma alegria, um segredo ou até mesmo um conselho, daqueles que dou e nunca sigo.
Seria mais fácil se soubesse por onde começar. Mas o problema é justamente esse: recomeçar. Preciso, quero, devo.
Como para um atleta em seu exercício físico diário, é o treino que traz a medalha, senão a excelência. Não quero excelência. Quero o prazer, a sensação de liberdade, como quem corre sentindo o vento no rosto e que ao final do seu treino, sente aquela alegria cansada, suada, mas satisfeita pela meta alcançada.
Como uma criança hiperativa, me distraio com tudo, tento fazer mil coisas ao mesmo tempo, na tentativa de me desviar do meu dever.
Será que consigo?
Acho que vou deixar pra amanhã... Amanhã eu volto a escrever...
Sempre foi prazeroso, uma terapia. Mas hoje dói.
E sobre o que eu o faria?
Talvez me falte a inspiração. Mas sei que noventa por cento é transpiração. Então, o que me prende?
Quase ofegante, faço força, resolvo sentimentos, buscando um ponto de partida. Podia ser uma dor, uma alegria, um segredo ou até mesmo um conselho, daqueles que dou e nunca sigo.
Seria mais fácil se soubesse por onde começar. Mas o problema é justamente esse: recomeçar. Preciso, quero, devo.
Como para um atleta em seu exercício físico diário, é o treino que traz a medalha, senão a excelência. Não quero excelência. Quero o prazer, a sensação de liberdade, como quem corre sentindo o vento no rosto e que ao final do seu treino, sente aquela alegria cansada, suada, mas satisfeita pela meta alcançada.
Como uma criança hiperativa, me distraio com tudo, tento fazer mil coisas ao mesmo tempo, na tentativa de me desviar do meu dever.
Será que consigo?
Acho que vou deixar pra amanhã... Amanhã eu volto a escrever...